domingo, 6 de novembro de 2011

Como funciona o controle remoto de travas elétricas

Os princípios básicos
Os dois dispositivos de acionamento remoto de travas elétricas mais comuns são:
•o pequeno aparelho, que acompanha o chaveiro, responsável por travar e destravar as portas do seu carro (muitos desses chaveiros também armam e desarmam um sistema de alarme automotivo);
•o pequeno controle que fica pendurado no quebra-sol de seu carro para abrir e fechar o portão da garagem.
Alguns sistemas de segurança residencial também possuem controle remoto, mas não são muito comuns.




O chaveiro que você carrega no bolso ou usa para abrir o portão da garagem é um pequeno radiotransmissor. Quando você aperta um botão no chaveiro, o transmissor liga e envia um código para o receptor (no carro ou na garagem). Dentro do carro ou da garagem está um receptor de rádio sintonizado na freqüência que o transmissor utiliza (300 ou 400 MHz são freqüências comuns para os sistemas modernos). O transmissor é similar àquele encontrado em um brinquedo controlado por rádio. Consulte Como funciona o rádio para obter mais informações sobre as ondas de rádio e radiotransmissores.

Quando se começou a utilizar o controle remoto de portão de garagem, por volta dos anos 50, os transmissores eram extremamente simples. Eles enviavam um único sinal e o dispositivo de abertura do portão da garagem respondia abrindo ou fechando a porta. À medida que ele se tornou comum, sua simplicidade criou um grande problema: qualquer um podia passar pela rua com um transmissor e abrir os portões de todas as garagens! Todos os controles usavam a mesma freqüência e não havia segurança.

Nos anos 70, os controles de portão de garagem se tornaram um pouco mais sofisticados. Você pode ver esse nível de sofisticação nas fotos abaixo. A primeira mostra um chip controlador (preto) e uma chave de configuração (azul), também conhecida como DIP switch. Uma chave de configuração possui oito pequenas chaves dispostas em uma pequena peça soldada à placa de circuito. Ao ajustar as chaves de configuração dentro do transmissor, era possível controlar o código que o transmissor enviava. O portão da garagem somente se abriria se a chave de configuração do receptor estivesse ajustada com o mesmo padrão. Isso proporcionou algum nível de segurança, mas não suficiente. Oito chaves de configuração fornecem somente 256 combinações possíveis. Isso é suficiente para impedir que vários vizinhos abram as portas uns dos outros, mas não o suficiente para fornecer segurança real.



Chaves de configuração



Além disso, os transmissores dos controles de portão de garagem dessa época também eram bastante simples:



O transmissor



Como você pode ver, o transmissor consistia de dois transistores e um par de resistores - e não ia muito além disso. Um transmissor de dois transistores como esse, energizado por uma bateria de 9 volts, é o mais simples que um transmissor de rádio pode ser. Este é o mesmo transmissor que você encontra em um par de walkie-talkies de baixa potência.

De lá para cá, os controles remotos de travas elétricas ficaram bem mais sofisticados. Vamos então conhecer uma configuração mais moderna.

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O Fim do Omega Suprema

Em 1996 foi decretado o fim da perua Suprema. O Brasil ficou sem um veículo familiar na categoria. Com a chegada do utilitário Blazer, as próprias concessionárias pediram o fim da perua com medo da tão temida “canibalização”, mesmo sendo veículos de categorias distintas.

Em 1997 o volante diminuía de tamanho e a qualidade do acabamento também. A versão mais barata, GLS (a GL não fez sucesso), perdia itens de conforto e conveniência em prol do corte nos custos.

A produção do Chevrolet Omega, marco tecnológico da indústria brasileira, foi encerrada no ano de 1998 no Brasil. Seu sucessor vem da Austrália: trata-se do Holden Comodore, mais caro e que deve ganhar uma nova geração ainda em 2007. Ainda assim, para muitos entusiastas, não houve um substituto a altura para o Omega nacional.



Fonte: Wikipedia
Data: 17/10/2007