22-08-11) - A Audi finalmente lançou no Brasil um carro para milionários. Mas apenas três privilegiados poderão ter o prazer de dirigir o superesportivo R8 GT. A produção do carro será limitada em 333 unidades e só três virão para o Brasil. Cada carro traz um número de produção na alavanca de câmbio.
A versão topo de linha do R8 GT desenvolve 560 hp de potência e acelera de 0 a 100 km/h em 3,6 segundos, atingindo de 320 Km/h. Com novas tecnologias, o carro ficou 100 kg mais leve que a versão convencional: pesa 1.525 kg.
A carroceria tem painéis de alumínio e foram reduzidos os pesos de alguns componentes de transmissão. As rodas e os freios são de cerâmica. Os bancos têm quatro pontos de fixação e possuem estrutura de fibra de vidro reforçada com fibra de carbono, reduzindo o peso em 31,5 kg em relação aos bancos originais do R8 V10 5.2 FSI quattro.
O para-brisa ficou mais fino. Na separação do habitáculo com o motor foi utilizado policarbonato. O sistema de freio de carbono/cerâmica também foi aliviado, bem como detalhes como o coletor de admissão e isolação do motor. O aerofólio fixo é feito de fibra de carbono. As saídas de ar do motor central foram redesenhadas, bem como o para-choque que integra maiores saídas de ar de escapamento e das rodas e dos freios traseiros.
O motor 5.2 V10 tem bloco de alumínio e injeção direta de combustível FSI. A lubrificação por cárter seco garante a quantidade certa de óleo mesmo em acelerações laterais e durante velocidade máxima. Com a central eletrônica modificada, o motor produz 540 Nm (55,1 kgfm) de torque a 6.500 rpm, e sua potência máxima é de 560 cv a 8.000 rpm.
A suspensão foi desenvolvida com barras de alumínio em forma de triângulo, proporcionando uma direção muito mais sensível. As rodas de aro 19 trazem desenho exclusivo e usam pneus 235/35 ZR na frente e 305/30 ZR atrás. O porta-malas dianteiro tem capacidade para levar até 100 litros.
As opiniões expressas nesta matéria são de responsabilidade de seu autor e não refletem, necessariamente, a opinião do site WebMotors.
22-08-11) - A Audi finalmente lançou no Brasil um carro para milionários. Mas apenas três privilegiados poderão ter o prazer de dirigir o superesportivo R8 GT. A produção do carro será limitada em 333 unidades e só três virão para o Brasil. Cada carro traz um número de produção na alavanca de câmbio.
A versão topo de linha do R8 GT desenvolve 560 hp de potência e acelera de 0 a 100 km/h em 3,6 segundos, atingindo de 320 Km/h. Com novas tecnologias, o carro ficou 100 kg mais leve que a versão convencional: pesa 1.525 kg.
A carroceria tem painéis de alumínio e foram reduzidos os pesos de alguns componentes de transmissão. As rodas e os freios são de cerâmica. Os bancos têm quatro pontos de fixação e possuem estrutura de fibra de vidro reforçada com fibra de carbono, reduzindo o peso em 31,5 kg em relação aos bancos originais do R8 V10 5.2 FSI quattro.
O para-brisa ficou mais fino. Na separação do habitáculo com o motor foi utilizado policarbonato. O sistema de freio de carbono/cerâmica também foi aliviado, bem como detalhes como o coletor de admissão e isolação do motor. O aerofólio fixo é feito de fibra de carbono. As saídas de ar do motor central foram redesenhadas, bem como o para-choque que integra maiores saídas de ar de escapamento e das rodas e dos freios traseiros.
O motor 5.2 V10 tem bloco de alumínio e injeção direta de combustível FSI. A lubrificação por cárter seco garante a quantidade certa de óleo mesmo em acelerações laterais e durante velocidade máxima. Com a central eletrônica modificada, o motor produz 540 Nm (55,1 kgfm) de torque a 6.500 rpm, e sua potência máxima é de 560 cv a 8.000 rpm.
A suspensão foi desenvolvida com barras de alumínio em forma de triângulo, proporcionando uma direção muito mais sensível. As rodas de aro 19 trazem desenho exclusivo e usam pneus 235/35 ZR na frente e 305/30 ZR atrás. O porta-malas dianteiro tem capacidade para levar até 100 litros.
As opiniões expressas nesta matéria são de responsabilidade de seu autor e não refletem, necessariamente, a opinião do site WebMotors.
A MÁQUINA SUPREMA - Bem vindos ao blog sobre supremas. Vou tentar ao máximo colocar aqui informações sobre está máquina que ainda resiste ao tempo e encanta as pessoas que gostam de ter um carro macio, estável e potente. Estou aberto a comentários, críticas e sugestões.
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O Fim do Omega Suprema
Em 1996 foi decretado o fim da perua Suprema. O Brasil ficou sem um veículo familiar na categoria. Com a chegada do utilitário Blazer, as próprias concessionárias pediram o fim da perua com medo da tão temida “canibalização”, mesmo sendo veículos de categorias distintas.
Em 1997 o volante diminuía de tamanho e a qualidade do acabamento também. A versão mais barata, GLS (a GL não fez sucesso), perdia itens de conforto e conveniência em prol do corte nos custos.
A produção do Chevrolet Omega, marco tecnológico da indústria brasileira, foi encerrada no ano de 1998 no Brasil. Seu sucessor vem da Austrália: trata-se do Holden Comodore, mais caro e que deve ganhar uma nova geração ainda em 2007. Ainda assim, para muitos entusiastas, não houve um substituto a altura para o Omega nacional.
Fonte: Wikipedia
Data: 17/10/2007
Em 1997 o volante diminuía de tamanho e a qualidade do acabamento também. A versão mais barata, GLS (a GL não fez sucesso), perdia itens de conforto e conveniência em prol do corte nos custos.
A produção do Chevrolet Omega, marco tecnológico da indústria brasileira, foi encerrada no ano de 1998 no Brasil. Seu sucessor vem da Austrália: trata-se do Holden Comodore, mais caro e que deve ganhar uma nova geração ainda em 2007. Ainda assim, para muitos entusiastas, não houve um substituto a altura para o Omega nacional.
Fonte: Wikipedia
Data: 17/10/2007
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